Balanço
final reflexão e Plano de Ação sobre a ação de formação
“A Web
2.0 e a biblioteca Escolar 2.0”
Formadores: Maria José Vitorino e Jorge
Borges
Formando: António Manuel Martins
Ribeiro Tão Ferraz
Os principais motivos que me levaram a inscrever nesta formação foram:
desenvolver competências na área das bibliotecas, conhecer o mundo
bibliotecário e aprender a construir um conjunto de conhecimentos que permitam
novas práticas letivas/metodológicas E simultaneamente conhecer novos ambientes
digitais requeridos pelas bibliotecas do séc. XXI.
Apresentação
sobre
1ª Sessão presencial - Apresentação da acção /
As plataformas online
Na primeira sessão
presencial foram apresentados, os formandos e os formadores. Foi dado a
conhecer os conteúdos e objetivos da formação.
O cronograma das datas de
cada sessão e os critérios da avaliação. Tomamos também contacto com a
plataforma Moodle que por mim, era “quase” desconhecida, apesar de estar
“dentro” de algumas tecnologias atuais.
Foi importante termos essa
abordagem com a plataforma Moodle pois foi ela, o principal elo de ligação dos
formandos, formadores e atividades a realizar.
Falamos também do que era a
WEB 2.0 e a BE 2.0
Por ser um “novato
admirador” de bibliotecas escolares, fiquei assim repleto de curiosidade pelas
sessões seguintes, pois, foi a primeira vez que participei numa formação sobre
bibliotecas escolares e foi também a primeira vez que participei numa formação
online em relação às bibliotecas.
2ª Sessão presencial - a Web 2.0 E A Biblioteca
2.0
Na segunda sessão
presencial tivemos a primeira abordagem à criação de um blog. Simultaneamente à
construção do blog, foi-nos pedido uma reflexão muito pertinente sobre a
Biblioteca 2.0 e a Web 2.0.
Assim, descrevo-a aqui,
estando igualmente descrita Online, no meu blog.
Reflexão WEB 2.0 e BE 2.0
“O mundo
é feito de mudança, de evolução , e imperiosamente, de avanços tecnológicos.
Socialmente, para nos integrarmos, é necessário um acompanhamento geral e
constante a todos os níveis para nos sentir-mos atualizados. E quando se fala
em atualização , fala-se num constante “mapa de dados” que não tira descanso,
não tira o pé do acelerador... nunca dorme. O homem cada vez mais tenta
aperfeiçoar e simplificar a tecnologia, adaptando-a às suas necessidades. Sendo
assim, torna-se global o termo “tecnológico”, generalizando-se a um simples ato
pessoal ao profissional.
A WEB 2.0
não é mais que o sinónimo dessa atualização, desse desenvolvimento, dessa
simplificação dos nosso atos. É fantástico observar e lidar com a evolução da
WEB 1.0 para a WEB 2.0.
Com esta
evolução tornamo-nos um e o ator principal, quando no início éramos somente o
espectador. Hoje, partilhamos informação, comentamos informação, somos
criadores, fundadores. Podemos ser os autores ou simplesmente ouvintes.
Deixamos de ser visionários para ser construtores dessa visão, desse projeto.
Assim, é fundamental que as escolas e bibliotecas acompanhem esta evolução,
pois conseguimos entrar num mundo de diversidade, de conteúdos, atividades etc.
E falando na WEB 2.0, temos que falar na biblioteca 2.0.Só assim faz sentido.
Não podemos ver mais a biblioteca como um sitio de leitura, mas sim, um mundo
fascinante de atividades e conteúdos e possibilidade de partilha, o que é
enriquecedor.
Esta
reflexão foi colocada na plataforma e posteriormente fiz a leitura de várias
reflexões de colegas, elaborando comentários.
Selecionei
também recursos variados e direccionados para o mundo tecnológico actual..”
Operacionalização
dos diferentes aplicativos da WEB 2.0 (tarefas 5 , 6 e 7)
Esta
sessão compreendia três tarefas: criar um ficheiro áudio(história), gravar e
publicar um ficheiro de som. Utilizando por exemplo a ferramenta Audacity e
publicá-lo no blogue através do soundcloud.
Pedia-nos também a gravação
de um vídeo da nossa biblioteca escolar.
Comecei
por fazer as leituras facultadas pelos formadores, e, observado os tutoriais, consegui facilmente criar
os objetivos propostos na segunda sessão.
Posteriormente,
na última proposta desta sessão, que era utilizar a ferramenta SKYPE. Facilmente
me registei e consegui ligar-me via SKYPE com a colega Carla Delfino, testando
positivamente esta ferramenta e reconhecendo por completo a utilidade que esta
nos pode dar hoje em dia, nas nossas bibliotecas e noutras vertentes
profissionais e pessoais.
À medida
que funcionava com estas ferramentas tecnológicas, ia-me integrando ainda mais
sobre a sua importância vital numa biblioteca escolar.
É notória a abrangência do
mundo escolar pelas novas tecnologias, mas é necessário um maior esforço e geral,
para que todas as bibliotecas se tornem 2.0.Pois as vantagens são......todas:
Eis alguns exemplos:
- Podcast para músicas,
Googledocs para fazer todo o tipo de questionário, texto, documentos, de uma
forma simples e bastante profissional, SKYPE para comunicar-mos em tempo real (áudio/vídeo)
em simultâneo, facebook para publicitarmos e promovermos a nossa escola,
trabalhos...tudo.
Ao longo
da formação, fui-me familiarizando com concelhias de bibliotecas, blogs muito
bem organizados e pertinentes onde aprendi muito deste mundo gigante que são as
bibliotecas.
Assim,
sendo professor do 1º ciclo, alterei por completo o meu blog que inicialmente,…
“era mais um blog sobre bibliotecas”….mas tentei modificá-lo e tornei-o mais
especifico e direccionado para os alunos do 1º ciclo.
Assim,
com o com a criação do blog, tomei a iniciativa de este, ser mais efetivo e
integrado com esta formação e com a minha profissão (professor do 1º
ciclo). Direccionei-o então para
algo mais especifico, um blog para alunos do 1º ciclo e sua comunidade
educativa. Logo, tomei uma maior abrangência e ligação das leituras
obrigatórias, blogs dos colegas e opinei sobre variados blogs e temas deixados
na plataforma. Penso que, quando temos algo concreto em mente, a nossa
capacidade de opinião é mais ampla e versátil.
A rapidez
de satisfação que a tecnologia nos dá, reduz significativamente o nosso esforço
e “dores de cabeça” a nível de trabalho.
É
evidente que tive contratempos (bugs!!!) e que estes sempre nos vão perseguir
enquanto utilizadores da internet, porque máquinas irão sempre continuar a ser
máquinas, mas a verdade é que o grau de satisfação aumenta de dia para dia.
UTILIZAÇÂO DO TEAMVIWER E
SKYPE
Como
disse anteriormente, a minha experiência no SKYPE foi feita com a colega Carla Delfino e correu
lindamente. Tudo correu na perfeição e como é evidente, coloquei a minha
imaginação na minha biblioteca e utilização do SKYPE com alunos, professores, e
ligações inter - escolas.
Algo
fácil de se fazer, e mais uma vez repito, com todas as vantagens que se podem
tirar.
Em
relação ao Teamviewer a experiência não correu tão bem, não devido ao software
em questão mas sim a um problema momentâneo na ligação com os formadores e
colegas numa sessão para a utilização deste software (teamviewer).
Apesar
desse BUG que me tirou o som inexplicadamente do fórum em questão, o TeamViewer
mostrou ser um software de comunicação bastante útil e de uma simplicidade de
funcionamento notável. Gostei imenso. Reuniões intercaladas com vários
participantes etc etc.
Excelente.
Agregação de Conteúdos
Sobre a
agregação de conteúdos, uma das suas vantagens é a capacidade imediata de
acedermos ao assunto pretendido. Para toda a comunidade escolar seria vantajoso
se a sua biblioteca escolar tivesse canais RSS, porque além de ser muito mais
aliciante, através do leitor de feeds, estes saberiam das novas actualizações e
poderiam organizar os blogs por temas/interesses.
As suas desvantagens, por
exemplo, são que muitos dos leitores RSS não apresentam as imagens dos textos o
que significa grande perda de assunto, pois muitas vezes uma imagem pode
transmitir melhor a mensagem. Mas poder-se-á resolver esse problemas com um
leitor online.
Concluo que a utilização de
redes RSS promovem a partilha e construção ativa de conhecimento, facto
importante e imprescindível na educação”.
Sites e
Blogs
A criação
de blogs e sites fazem destes, ferramentas essenciais para colocarmos o nosso
“copyright” sobre temas variados. Quando falo em Copyright, não falo em
conteúdos, sejam eles da nossa autoria ou de outros mas sim no espaço onde eles
se inserem – o nosso blog.
É de
facto interessante ter um blog para partilha de informações e opiniões. É
interessante saber a importância que o nosso site/blog está a ter nas pessoas
que o visitam. Tudo isso dá trabalho e dedicação, mas é, e pode ser
continuamente recompensado.
Assim,
com a agregação de conteúdos inseridos no site ou blog, coloca-nos rapidez,
eficiência e comodidade.
Em
síntese, a subscrição dos canais de informação no contexto da web 2.0, obriga a
um reduzido esforço do utilizador, devido à sua forma simples, eficiente e
flexível”.
Desenvolvimento de redes
sociais
Eu penso
que o tempo das bibliotecas isoladas e destacadas das escolas, simplesmente
acabou. Hoje é um todo, mas cada uma com o seu modo de operacionalização. Deve
a escola estar atualizada tecnologicamente simultaneamente com a biblioteca?
Eu penso
que não existe uma obrigatoriedade, mas sim uma complementaridade. Já referi
nesta minha reflexão e consequente plano de ação que não existe, e não pode
existir ninguém que coloque em dúvida as vantagens de estarmos no mundo 2.0. A
sua simplicidade e competência. Aquilo que nos pode ajudar.
Concluindo
assim que as escolas, câmaras etc devem estar no mesmo plano, na mesma estrada
de tecnologia e consequentemente as bibliotecas inseridas.
Assim, as
redes sociais são demasiada úteis para a BE e sua conjugação com o meio
exterior (escola, leitores, alunos, etc,.)
Acho
muito pertinente, mesmo dentro do 1º ciclo, haver formação de TIC para os
alunos e professores. Saber criar um mail, trabalhar em Word, em Powerpoint,
utilizar uma Webcam para comunicar com colegas, professor etc. Isto é uma regra
básica obrigatória, para posteriormente, aumentarmos a complexidade de
ferramentas que iremos precisar no futuro. Existe atualmente uma grande
quantidade de ferramentas que podem ser utilizadas para apoio da educação, em
especial das bibliotecas. Todas as ferramentas têm inúmeras virtudes, uma vez
que todas elas são importantes e ímpares.
O aprender em redes sociais, pode ampliar bastante as possibilidades de trocas e interacções entre alunos e professores, entre professores e professores e/ou professores/encarregados de educação. Desta forma os utilizadores convivem com diferentes recursos, ampliando a forma de aprendizagem e também os próprios contextos em que estas aprendizagens ocorrem.
A utilização de Software Social nas Bibliotecas pode ter como objectivo, a troca de conhecimentos entre os utilizadores e armazenamento de conhecimentos gerados pela rede. As ferramentas que podem ser bastante apropriadas para este fim são os Blogues, Facebook, , Hi5 e Wikis. Estas redes sociais usadas coletivamente entre as bibliotecas podem ser e são caracterizadas como uma ferramenta de produção e sistematização do conhecimento produzido, chegando a todos os utilizadores de uma forma rápida, atual, segura e fantástica. Assim, as bibliotecas continuam a ser um espaço de aprendizagem, produção de cultura, mas acompanhando a nova era tecnológica e indo de encontro aos interesses de toda a comunidade escolar, bibliotecária e social.
O aprender em redes sociais, pode ampliar bastante as possibilidades de trocas e interacções entre alunos e professores, entre professores e professores e/ou professores/encarregados de educação. Desta forma os utilizadores convivem com diferentes recursos, ampliando a forma de aprendizagem e também os próprios contextos em que estas aprendizagens ocorrem.
A utilização de Software Social nas Bibliotecas pode ter como objectivo, a troca de conhecimentos entre os utilizadores e armazenamento de conhecimentos gerados pela rede. As ferramentas que podem ser bastante apropriadas para este fim são os Blogues, Facebook, , Hi5 e Wikis. Estas redes sociais usadas coletivamente entre as bibliotecas podem ser e são caracterizadas como uma ferramenta de produção e sistematização do conhecimento produzido, chegando a todos os utilizadores de uma forma rápida, atual, segura e fantástica. Assim, as bibliotecas continuam a ser um espaço de aprendizagem, produção de cultura, mas acompanhando a nova era tecnológica e indo de encontro aos interesses de toda a comunidade escolar, bibliotecária e social.
Reflexão
global
Participar numa ação de formação de bibliotecas foi
para mim algo novo e devo dizer, superou as minhas expectativas.
Não posso deixar de referir que ainda sou um novato no
mundo bibliotecário. Um novato que foi observando o funcionamento das
bibliotecas ao longo do tempo, e foi tomando-lhe o gosto. Quero com isto dizer
que ainda tenho muito que aprender sobre o mundo das bibliotecas, pois existe
“a outra parte” das bibliotecas -
mais terrena, mais documental.
E foi com esta sincera observação de mim mesmo que me
coloquei com toda a vontade e disponibilidade para frequentar esta formação.
O facto de possuir alguns conhecimentos tecnológicos
não fez com que não me surpreendesse com o funcionamento de alguns programas e
a existência de outros. Nunca tinha trabalhado com o TeamViewer, Isuu, e
outros. Mas depressa os consegui colocar à minha disposição.
Assim, foi relativamente fácil utilizar as diferentes
ferramentas que foram sendo pedidas na formação.
É evidente que se manifestaram algumas dificuldades,
como por exemplo, a falta de tempo e a muita informação de leituras
obrigatórias e facultativas e conjugar tudo isso no tempo proposto da formação
para terminar os trabalhos.
Mas consequentemente tenho que agradecer aos
formadores pelo facto de darem toda a liberdade, a nós, formandos, pois, sempre
foram “generosos” na flexibilidade de entrega das atividades de cada sessão.
Mas foi realmente a falta de tempo que mais me
bloqueou, e o facto de haver tanto material disponível, colocou-me alguma
descoordenação, mas que ao longo do tempo se foi normalizando.
Quanto ao meu blog, este inicialmente foi construído
numa base mais abrangente, mais ampla, colando-se igualmente aos milhares de
blogs (digo eu!!!) que existem de bibliotecas.Com o passar do tempo, fui
sentindo que não era este blog que queria.
Depressa o direccionei para a minha área de
formação(professor de 1º ciclo).E assim o tornei, num blog direccionado para
alunos do 1º ciclo e respetiva comunidade escolar. Senti assim uma maior
realização da minha parte.
Tentei simplificá-lo ao máximo pois estamos a falar de
alunos dos 6 aos 13 anos no máximo. Ao mesmo tempo que o simplificava ,
coloquei também o meu trabalho autónomo da formação e alguns sites pertinente
para os pais e professores.
Assim criei o meu blog com o seguinte endereço
Foi com esta construção do meu blog que comecei a
imaginar o meu plano de ação. Se eu fiz, porque é que não se começa a integrar
os alunos do 1º ciclo sobre as novas tecnologias??
Pequenas formações, construção de um blog de turma,
saber utilizar o Word, criar um mail e explicar o funcionamento e utilização. A
turma e o professor criarem um registo no SKYPE para interagir com outras
turmas e escolas (inter-turmas e inter-escolas). Colocação de trabalhos no blog
e concorrer a concursos nacionais anuais de trabalhos expostos por escola.
E assim criei o meu plano de ação – “Formação básica
de TiC e construção de um blog”. Colocar à disponibilidade da biblioteca da
escola, todas estas ferramentas aos alunos e até professores.
Penso que é demasiado importante incentivar as escolas
do 1º ciclo, a sua comunidade escolar, e biblioteca integrada, a planificarem
este tipo de formações. Pois uma biblioteca já não é só um amontoado de livros
a escolher. Já não é só a simplicidade de se ser um leitor, mas sim um
ator/leitor.
Tudo isto coloca motivação a toda a comunidade
escolar.
Sobre o meu trabalho autónomo, este foi sendo feito
conforme o que era pedido, tendo o cuidado das datas pedidas pelos formadores.
Uma das dificuldades que tive, foi “postar” os meus comentários na plataforma
Moodle. Muitas vezes os meus comentários não eram colocados nos fóruns e dei
conta de alguns textos em falta nestes últimos dias.
Participei nos fóruns na medida que achava mais
pertinente mas sem nunca deixar de ler os assuntos e as leituras obrigatórias
antes de comentar fosse o que fosse. Ler para depois atuar.
Achei fantástico saber a vontade de ligação permanente
entre as bibliotecas e as novas tecnologias. Acho que é mais do que pertinente.
É fundamental.
Saliento a paciência e disponibilidade dos formadores
para esclarecer as dúvidas.
A minha participação nas sessões foi completa e tentei
sempre realizar todas as tarefas pedidas.
Termino observando e dizendo que é importante haver
cada vez mais vozes ativas a incentivar o acompanhamento das novas tecnologias
nas bibliotecas escolares e escolas onde as bibliotecas se integram, para um
maior dinamismo, conteúdos ainda mais amplos e diversificados e um gigante
serviço de informação disponível a todos.
AGRUPAMENTO DE
ESCOLAS BELÉM RESTELO
Plano de ação
Planificação da atividade
|
Designação da atividade: Formação de TIC e criação/publicação de um blog da escola de Caselas como
recurso educativo para alunos e professores.
|
Destinatários: Três turmas do 1º ciclo (segundo, terceiro e quartos anos).
|
Calendarização: Quatro primeiras semanas do 3º período
|
Objetivos:
•
Promover a
integração Bibloteca na escola;
•
Colaborar na
formação de utilizadores da Biblioteca Escolar (professores e alunos)
•
Formação básica sobre de TIC
•
Utilizar e divulgar recursos da WEB 2.0 para a criação de
blog;
•
Desenvolver capacidades de manuseamento de ferramentas em
contexto educativo, não esquecendo o
software utilitário e de
gestão
pedagógica.
•
Elaboração de um dossier de fichas de trabalho, no blog,
para
a interdisciplinaridade com as
diferentes areas curriculares e o ano
de escolaridade (utilizar por exemplo
o google docs)
• Criar o blog
(Turma,...)
|
Descrição da atividade
Desenvolvimento
Aos alunos e/ou professores será apresentado o projecto da formação que passará
pelas seguintes actividades:
-
Saber ligar e desligar um computador;
-
Saber utilizar o Microsoft Word (definição e
utilidade);
-
Criar um e- mail (utilidade e funcionamento);
-
Scanear desenhos e trabalhos no computador;
-
Imprimir trabalhos elaborados no computador
-
Gravar em video a apresentação da escola e de cada
turma
-
Primeiro contacto com a ferramenta de construção de
um blog (Blogger)
-
Pesquisa e
identificação de práticas existentes em blogs de referência;
-
Debate
sobre os conteúdos existentes nos blogs e o reconhecimento desses recursos e
estratégias no ensino e aprendizagem;
- Criação de um blog com
a divulgação e partilha da actividade desenvolvida.
|
Ferramentas:
- Google Docs,
Microsoft Word, Google Blogger.
|
Fundamentação
O blog pode ser um importante recurso pedagógico no
processo ensino e aprendizagem. Nele são exploradas e aplicadas as
ferramentas disponíveis nesta tecnologia, como forma de comunicar e
apresentar textos em diferentes formatos, através de leitura, audição,
visionamento de filmes, fotografia, partilha de conhecimentos e de opiniões e
possibilita o debate.
Intervenientes: Professores e alunos
|